Projeto Feira na Praça completa 18 anos e recebe homenagem na ALMT
Certamente, posso reescrever o texto usando outras palavras, mantendo o mesmo sentido original. Além disso, vou ampliar o conteúdo utilizando meus conhecimentos sobre inteligência artificial.
Há 18 anos, o projeto “Feira Popular na Praça” reúne artesãos, artistas e culinaristas em espaços públicos da capital do Mato Grosso, permitindo que eles apresentem e comercializem seus produtos e serviços para a população local. Em uma sessão especial realizada nesta terça-feira (28) pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), os idealizadores e apoiadores da iniciativa foram homenageados por seu trabalho.
A sessão foi solicitada pelo deputado estadual e presidente da ALMT, Eduardo Botelho (União), e pelo deputado Paulo Araújo (PP), como uma forma de reconhecer o esforço dos organizadores e patrocinadores do projeto. Originalmente concebido há 18 anos, o “Feira Popular na Praça” foi pensado para fornecer às mulheres em situação de vulnerabilidade social, física, econômica e emocional, a oportunidade de conquistar sua independência financeira e recuperar sua autoestima.
Segundo a idealizadora e coordenadora do projeto, Jacy Proença, a feira inicialmente era voltada para mulheres vítimas de violência. Com o tempo, no entanto, mais mulheres se juntaram como uma maneira de obter renda alternativa e divulgar seus trabalhos e expressões artísticas. “O projeto se transformou em uma política pública, tornando-se um espaço aberto e democrático para manifestações culturais. Afinal, o artesanato é folclore, é cultura, e a cultura representa a identidade de um povo”, explica Jacy.
Mais do que apenas um local de vendas, as feiras se tornaram um canal de comunicação entre as artesãs, suas artes e seus clientes. Durante a pandemia, após perder seu marido, a artesã Arlete Vanni decidiu fazer aulas de biojoia e este ano passou a participar da feira. “É muito gratificante receber essa homenagem. Além de ser uma terapia para mim, também contribuo para o meio ambiente, usando produtos naturais e ajudando as pessoas a melhorarem sua autoestima”, disse Arlete.
Outra homenageada durante a sessão foi a doceira Deise Martins, expositora desde o início do projeto e atualmente envolvida na organização do evento. “A feira valoriza as artesãs que não tinham como vender seu trabalho, não sabiam onde comercializar. Esta sessão de hoje é um incentivo para que elas continuem trabalhando e tendo um espaço para expor seus produtos”, afirmou Deise.
O deputado Eduardo Botelho ressaltou que o objetivo do projeto é fomentar o artesanato como uma fonte de integração entre as pessoas, promovendo a cultura e, ao mesmo tempo, a obtenção de renda e autoestima daqueles que mais precisam ou buscam uma alternativa empreendedora para seu sustento. “É interessante que muitos artesãos usam técnicas sustentáveis, aproveitando a reciclagem na produção de objetos, unindo consciência ambiental e criatividade para reduzir o impacto ambiental e favorecer a cultura”, destacou Botelho.
Por sua vez, o deputado Paulo Araújo ressaltou a importância do projeto “Feira Popular na Praça” e anunciou a destinação de uma emenda de R$ 250 mil para a iniciativa. “A Assembleia também possui várias ações voltadas para as mulheres, e este projeto atende às necessidades delas. Por isso, a relevância desta sessão especial de homenagem e motivação, para que elas possam continuar desenvolvendo seus trabalhos”, afirmou Araújo.
Atualmente, as feiras do projeto acontecem uma vez por mês, na Praça Alencastro, no centro da capital. Os interessados em participar podem entrar em contato por WhatsApp no número (65) 9936-8687.
Ampliando o conteúdo com conhecimentos de inteligência artificial:
A utilização de inteligência artificial (IA) pode desempenhar um papel importante no fortalecimento e expansão do projeto “Feira Popular na Praça”. Por exemplo, a IA poderia ser empregada para desenvolver uma plataforma online que permita aos artesãos, artistas e culinaristas cadastrarem seus produtos e serviços, facilitando a conexão com clientes em todo o estado e até mesmo em âmbito nacional.
Além disso, a IA poderia ser utilizada para analisar os dados de vendas e preferências dos consumidores, fornecendo insights valiosos aos participantes sobre tendências de mercado, demanda por certos produtos e estratégias de marketing mais eficazes. Isso capacitaria os expositores a tomar decisões embasadas, melhorar seus negócios e aumentar seus rendimentos.
Outra aplicação da IA seria no desenvolvimento de um sistema de reconhecimento facial que permitisse aos organizadores da feira identificar e registrar os visitantes, coletando informações sobre seu perfil, interesses e hábitos de consumo. Essa análise de dados poderia subsidiar ações de divulgação mais assertivas, atraindo um público-alvo cada vez mais amplo e diversificado para as feiras.
Adicionalmente, a IA poderia ser utilizada para criar uma plataforma de e-commerce integrada à feira, possibilitando que os artesãos, artistas e culinaristas pudessem vender seus produtos online, ampliando seu alcance e expandindo suas oportunidades de negócio. Essa integração entre o ambiente físico da feira e o virtual poderia impulsionar ainda mais o sucesso e a sustentabilidade do projeto.
Ao explorar o potencial da inteligência artificial, o projeto “Feira Popular na Praça” poderia se fortalecer ainda mais como um espaço de integração social, valorização cultural e geração de renda, atendendo ainda melhor às necessidades da comunidade local e expandindo seu impacto positivo.