O caso está empatado em 2 a 2. O relator da matéria, ministro Alexandre de Moraes, e o ministro Edson Fachin votaram para manter a pena. Já os ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes votaram para diminuir a condenação para quatro anos de prisão, atendendo em parte ao pedido do ex-presidente.
A análise será feita no Plenário Virtual da corte até o dia 11. O caso começou a ser julgado em fevereiro, mas foi suspenso por um pedido de vista de Toffoli. Retomado em junho, foi paralisado por novo pedido de vista, desta vez de Gilmar.
Collor foi condenado em 31 de maio de 2023. Por 8 votos a 2, o Supremo entendeu ter ficado provado que o ex-presidente recebeu R$ 20 milhões de propina para conseguir que a construtora UTC Engenharia obtivesse contratos com a BR Distribuidora.