Abílio denuncia ‘compra de voto’ pior que 2020′ e cobra interferência da Polícia Federal em Cuiabá
Abílio Júnior interagiu com os telespectadores, pedindo que eles compartilhassem suas experiências sobre a compra de votos, citando exemplos como pagamentos para adesivar veículos e residências. Ele questionou a ética de candidatos que adotam essas práticas, ressaltando que aqueles que compram votos podem não ter compromisso com os eleitores no futuro.
“A gente pegou em 2020 comprovação do cara comprando voto, entramos na justiça, o cara foi preso com dinheiro na mão, com santinho na mão, com flagrante da compra de voto…daí falaram que porque estava comprando voto, não significa que estava beneficiando outro candidato”.
“Conta pra mim se nessa eleição não está tendo compra de voto, R$ 50 reais, R$ 300 reais para colocar adesivo no carro, se não está tendo compra de voto dando combustível para adesivar o carro, se não está tendo compra de voto para adesivar a casa…conta pra mim se eles não estão pagando R$ 150 reais para colocar a placa”, disse Abílio Júnior.
Ele também solicitou a intervenção da Polícia Federal e encorajou os cidadãos a denunciarem essas práticas por meio do aplicativo Pardal e redes sociais, enfatizando a importância da participação da população na fiscalização do processo eleitoral.
Redação JA / Foto; reprodução