A proposta de reforma tributária que tramita no Congresso Nacional vem despertando preocupação em Mato Grosso. A principal crítica é que o estado poderá estar entre os mais prejudicados com a nova estrutura de arrecadação.
O texto prevê a substituição de tributos já existentes por dois novos: o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que unificaria ICMS e ISS, e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que condensaria PIS, Cofins e IPI.
Entre os pontos levantados, está o risco de aumento na carga sobre alimentos e produtos da cesta básica. Hoje, itens como arroz e carne têm isenção em Mato Grosso, mas poderiam passar a ser tributados em até 12,5%, o que elevaria custos para a população.
Outra preocupação diz respeito ao setor de serviços. Profissionais como médicos, dentistas, educadores e pequenos comerciantes poderiam enfrentar alíquotas efetivas acima de 25%, o que resultaria em repasse de valores ao consumidor final.
No campo do agronegócio, estimativas iniciais indicam que a proposta pode encarecer a produção em até 7,5% e reduzir significativamente a rentabilidade de culturas como a soja, comprometendo a competitividade do estado e afetando a arrecadação pública.Para representantes da bancada de Mato Grosso, a mudança traria impacto bilionário na economia regional, com reflexos diretos no custo de vida e no orçamento das famílias.
Fonte da imagem:Folha360




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