Quem devem assumir vagas de vereadores afastados por suspeita de propina

Com o afastamento dos vereadores Chico 2000 (PL) e Sargento Joelson (PSB), determinado pela Justiça na manhã desta terça-feira (29), os suplentes Fellipe Corrêa (PL) e Gustavo Padilha (PSB) devem ser convocados para ocupar as vagas na Câmara Municipal de Cuiabá.

Os parlamentares foram afastados de suas funções por tempo indeterminado durante a Operação Perfídia, deflagrada pela Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor). Eles são investigados por suposto recebimento de propina para aprovação de projeto de lei que beneficiou uma empreiteira responsável por obras do Contorno Leste da capital.

Segundo a apuração, os vereadores teriam exigido vantagens indevidas em troca da aprovação de uma matéria legislativa que permitiu o pagamento de valores atrasados à empresa contratada pelo município. Parte do dinheiro teria sido transferido via depósito bancário, enquanto o restante teria sido entregue em espécie, dentro de um dos gabinetes da Câmara.

Ao todo, a operação cumpre 27 ordens judiciais, incluindo mandados de busca e apreensão, quebras de sigilo e sequestro de bens.

Com o afastamento dos vereadores Chico 2000 (PL) e Sargento Joelson (PSB), determinado pela Justiça na manhã desta terça-feira (29), os suplentes Fellipe Corrêa (PL) e Gustavo Padilha (PSB) devem ser convocados para ocupar as vagas na Câmara Municipal de Cuiabá.

Os parlamentares foram afastados de suas funções por tempo indeterminado durante a Operação Perfídia, deflagrada pela Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor). Eles são investigados por suposto recebimento de propina para aprovação de projeto de lei que beneficiou uma empreiteira responsável por obras do Contorno Leste da capital.

Segundo a apuração, os vereadores teriam exigido vantagens indevidas em troca da aprovação de uma matéria legislativa que permitiu o pagamento de valores atrasados à empresa contratada pelo município. Parte do dinheiro teria sido transferido via depósito bancário, enquanto o restante teria sido entregue em espécie, dentro de um dos gabinetes da Câmara.

Ao todo, a operação cumpre 27 ordens judiciais, incluindo mandados de busca e apreensão, quebras de sigilo e sequestro de bens.

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O suplente Fellipe Corrêa, atualmente secretário municipal de Agricultura e Trabalho, informou que aguarda a notificação oficial antes de decidir se assume a cadeira. “Vou conversar com o prefeito Abílio Brunini (PL) e decidir. É o que posso dizer no momento”, afirmou.

A presidente da Câmara, vereadora Paula Calil (PL), confirmou que a sessão ordinária desta terça-feira deve ser mantida. Ela lamentou o impacto da operação na imagem da Casa, mas destacou que os supostos crimes envolvem apenas os vereadores investigados.

Fonte:Redação
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