Seduc consolida projetos digitais, amplia a formação de professores e expande o ensino híbrido aos estudantes

De 15 a 17 de outubro, a Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT) participa, em Maceió (AL), da 2ª Expo Presencial da Rede de Inovação para Educação Híbrida (RIEH) e do 1º Encontro Presencial da Rede de Apoio à Implementação da Política Nacional de Ensino Médio nos Territórios (REM), um dos mais importantes eventos nacionais voltados à inovação na educação pública.

A iniciativa reúne educadores, gestores, pesquisadores e especialistas de todo o país no campus da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), com foco no intercâmbio de experiências e na ampliação das práticas de ensino híbrido.

Com dois representantes da Coordenação de Ensino Médio, a presença de Mato Grosso tem peso especial neste encontro: o Núcleo de Inovação da RIEH (Rede de Inovação para a Educação Híbrida), instalado em setembro de 2024, na sede da Seduc, em Cuiabá, já acumula resultados expressivos e se consolida como referência no país.

O espaço foi criado pela Seduc para desenvolver projetos, formações e conteúdos digitais que apoiam o ensino médio e fortalecem o aprendizado dos estudantes da rede pública.

De acordo com o coordenador da RIEH em Mato Grosso, Cleiton Sales, desde a inauguração, o Núcleo produziu 577 videoaulas do Projeto Pré-Enem Digit@l MT, 22 vídeos do projeto Movimenta Saeb, 19 Podcasts, formações on-line para 82 professores, duas formações presenciais sobre educação híbrida e duas transmissões ao vivo. As ações já alcançaram mais de 27 mil estudantes e 120 professores formados presencialmente.

Na avaliação do coordenador de Ensino Médio da Seduc, Gabriel Pereira, o Núcleo de Inovação cumpre papel estratégico ao subsidiar a expansão da oferta do ensino médio na rede estadual, promovendo a integração entre a modalidade presencial e a educação híbrida.

“Além disso, o espaço apoia a recomposição das aprendizagens, a preparação para o Enem e vestibulares, e incentiva os professores a criar e compartilhar materiais digitais próprios”, conclui Gabriel Pereira.