
O DHPP confirmou a prisão de 4 militares e do executor do assassinato contra o advogado Renato Gomes Nery, registrado no dia 5 de julho de 2024, na porta do escritório dele, em Cuiabá.
Os presos, São:
Soldado PM Wekcerlly Benevides de Oliveira
Cabo PM Wailson Alessandro Medeiros Ramos
3º Sargento Leandro Cardoso
Alex Roberto de Queiroz Silva
Um dos alvos é o 3º Sargento PM Heron Teixeira Pena Vieira, que, saiu de casa de madrugada, antes da operação ser deflagrada nesta quinta (6), avisando que ‘ia pescar’.
Há ainda outros em volvidos que a identidade não foi confirmada. Alex não é policial. Ele seria caseiro em uma chácara que os policiais frequentavam e é apontado como o executor de Nery.
Ele foi contratado por um dos policiais para cometer o crime. Nesta fase da Operação Office Crime – A Outra Face também foi apreendida uma arma de fogo, instrumento utilizado no homicídio.
Os policiais civis também identificaram a rota de fuga usada pelo executor do crime, bem como a motocicleta usada e que foi apreendida.
Renato Nery morreu aos 72 anos, atingido por disparos de arma de fogo no dia 5 de julho do ano passado, na frente de seu escritório, na Capital.
O advogado foi socorrido e submetido a uma cirurgia em um hospital privado de Cuiabá, mas foi a óbito horas após o procedimento médico.
Desde a ocorrência do homicídio, a DHPP realizou inúmeras diligências investigativas, com levantamentos técnicos e periciais, a fim de esclarecer a execução do profissional.
As investigações da DHPP apontam a disputa de terra como a motivação para o homicídio de Renato Nery.
Associação se manifesta
Em nota, a Associação dos Cabos e Soldados da PM e Corpo de Bombeiros (ACS-MT) afirmou que acompanha as investigações e colocou o setor jurídico para à disposição dos militares, bem como o perito criminal Sérgio Hernandez para análise da arma apreendida. Leia abaixo na íntegra:
Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros (ACS-MT) acompanha a investigações que apura a morte do advogado Renato Nery.
Oferecendo o suporte jurídico para o militar alvo da referida operação, a ACS também coloca à disposição o renomado perito criminal Sérgio Hernandez para eventual análise da perícia realizada na arma encontrada.
A ACS reforça seu compromisso com a defesa dos direitos dos associados.
Quanto ao militar assistido pela ACS, acreditamos em sua inocência, pois é um policial valoroso e por isso opta por preservar seu nome, já que sua exposição causa consequências irreparáveis a sua vida profissional e privada.
Fonte: Gazeta


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